Substituir a resina perigosa pela impressão 3D para fazer moldes
18/06/2018
Tipo:
Estudos de casos
9 páginas
Um fabricante de produtos de perfumaria e de higiene pessoal na Croácia decidiu substituir uma substância extremamente perigosa, a resina epoxídica, por uma substância alternativa menos nociva. Embora o processo de produção já respeitasse a regulamentação, a empresa achou que valia a pena mudá-lo, optando pela impressão 3D, se isso protegesse a saúde dos trabalhadores. A substituição resultou numa redução significativa do risco de desenvolver, por exemplo, dermatite alérgica de contacto e asma profissional e aumentou consideravelmente os níveis de produtividade dos trabalhadores.